Não se trata de uma doença, mas sim de um padrão de pensamento, que nos faz pensar que os outros a qualquer momento descobrirão que somos uma fraude. Subestimam-se consecutivamente todas as ações, atribuindo constantes “atestados de incompetência” a si próprio e, caso algo corra bem, terá sido por sorte e nunca por mérito.
A síndrome do impostor pode manifestar-se quer na vida profissional, pessoal, na escola ou nos relacionamentos. Pode inclusivamente, mostrar os seus primeiros sinais na infância.
Em última instância, pode ser absolutamente paralisante e prejudicar gravemente o desenvolvimento e crescimento do indivíduo.
Porém, existem algumas estratégias para contornar este padrão de pensamento, como:
- Celebrar e interiorizar os seus sucessos;
- Registar os seus feitos;
- Aceitar que a perfeição não existe;
- Não alimentar comparações;
- Procurar ajuda especializada, caso não consiga lidar com os seus pensamentos.
Vale ressaltar que somente um profissional qualificado é quem pode diagnosticar um problema dessa natureza. Caso você esteja passando por essa situação similar ao citado nesse texto, procure ajuda de um psicólogo e receba acompanhamento adequado para sua condição.